
O aeroporto de Mumbai está passando por reformas de modernização. Senti mesmo uma diferença incrível na saída... Nunca imaginei que ter um carro me esperando no aeroporto fosse tão reconfortante. Ler Daniela Oliveira (pois é, meu último sobrenome é Oliveira) em uma plaquinha na mão de um sorridente motorista depois de 24 horas de viagem foi um dos presentes da manhã. O relógio marcava 1 da manhã.
Fui invadida pelo cheiro de Mumbai assim que pus os pés para fora do saguão do aeroporto. Senti o mesmo cheiro de anos trás, quando cheguei do Brasil de madrugada também... Não é ruim, mas peculiar. Por alguns segundos, fechei os olhos e senti que estava na Índia. Senti Mumbai me dizendo: “Seja Bem-vinda”.
O quarto 408 no Transit Hotel foi outro presente: cama macia, mas não muito, lençóis limpos, travesseiro cheiroso! Banho morninho, como eu gosto...

