

Já estou em Rishikesh há alguns dias. Depois de um mês de férias viajando pela Tailândia, Camboja, Laos e Vietnã, retomo a rotina de yoga aqui na Índia. Acordo umas 7h30, me arrumo e desço pra sala de prática, que fica aberta todas as manhãs das 7:30 às 11 para os alunos inscritos nas aulas da Usha. Umas 11 e pouco saiu para tomar masala tea e comer butter nan. Todo dia, o mesmo pedido. Depois vou dar uma volta, fazer puja pro Ganga, ler um pouco, comprinhas.
Estou lendo um livro incrível: Shantaram, de Gregory David Roberts, um australiano que na narra o que ele passou nos anos em que viveu em Mumbai. A princípio, resisti um pouco em começar a leitura. Apesar de todas as recomendações, o livro escrito em inglês tem mais de 900 páginas. Uma tarde, passeando pela Khosan Road em Bangkok dei de cara com um exemplar usado a venda. Me surpreendi quando peguei ele na mão. Apesar de enorme, é bem leve. Vou encarar, decidi. Ainda bem! Tô amando e me sinto conectada com o autor em relação ao carinho com que ele se refere à Índia e aos indianos. Apesar da história maluca que ele viveu por aqui, bem diferente das minhas experiências, compartilhamos esse sentimento e isso é muito legal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário